A Terapia Holística Por Reginaldo Cerqueira

Por Reginaldo Cerqueira – 07/04/2015

Existe um sem número de estados físicos, emocionais e psíquicos que não estão classificados como uma doença formal ou que precisem de uma medicação especifica. Da mesma forma estes estados não se encaixam em um atendimento médico ortodoxo.

Exemplos disso são, por exemplo, os bloqueios energéticos, musculares e emocionais que embora não representem uma “doença”, mas trazem desconforto frustração e sofrimento para aqueles que os experimentam.

É neste vácuo que se inserem as terapias holísticas, técnicas elaboradas a partir de um ponto de vista quase sempre fora do pensamento e da ortodoxia da ciência atual. Isso não significa que elas não tenham compromisso com o conhecimento e com o resultado de sua aplicação e também com a ética e as boas praticas.

É importante, portanto que o individuo que busca algum tipo de atendimento dentro do escopo do atendimento holístico, o faça com os cuidados necessários a sua integridade física e emocional, que procure saber sobre a atuação do terapeuta, qual técnica que utiliza e qual sua formação dentro desta técnica.

A utilização da técnica holística pressupõe uma abordagem integral, ou seja, em seus aspectos físicos, psíquicos, energéticos e ambientais e, para tanto, faz-se uso de uma somatória de aconselhamento e vivências com técnicas de intervenção corpórea, tais como Massoterapia, Terapia Corporal, Acupuntura e derivadas, Florais de Bach, Reiki, Balanceamento Muscular, Terapia Ortomolecular dentre outras.

A oferta de terapias holísticas cresce tanto em número quanto em qualidade abraçando cada vez mais a ideia do ser como um sistema que deve ser integrado com os outros e com tudo o que nos cerca.

Falaremos mais sobre as técnicas em outras publicações.

A Terapia Holística

Por Reginaldo Cerqueira – 27/05/2015

A Terapia Holística amplia o arsenal disponível para tratamento dos mais variados, inclui recursos que são menosprezados pela ortodoxia da ciência oficial.

A inclusão da dimensão espiritual, por exemplo, no âmbito da terapia é sem dúvida romper conceitos arraigados nos bancos da academia. Se por um lado, a validação teórica da técnica se mostra difícil de conseguir, por outro lado à satisfação do cliente e crescente procura por esses profissionais demonstra algum beneficio.

Observamos que a cada dia surgem novas abordagens que vão desde a utilização de cores e sons até a manipulação do corpo etérico do cliente com a intenção de desbloquear seus canais energéticos.

Outras formas de terapia, desconhecidas ate bem pouco tempo no ocidente começam a ganhar estatus de ciência oficial como, por exemplo, a acupuntura que foi proibida de ser exercida por médicos segundo resolução do CFM e que agora passa a ser uma pratica exclusiva do profissional medico se depender de sua vontade e do próprio CFM.

Sem deixar de lado o rigor técnico com profissionais que detém o conhecimento da técnica que utilizam e a ética, tais procedimentos atingem um número cada vez maior de pessoas e se constituem boa alternativa pela busca da saúde e homeostasia individual.

A Terapia Holística

Por Reginaldo Cerqueira – 30/06/2015

A Terapia Holística já traz no nome a tentativa de ver o individuo como um todo em oposição à abordagem da medicina ortodoxa que divide e subdivide o cliente em especialidades. Se por um lado, a divisão do ser em partes traz uma melhor visão e pressupõe aumento da eficiência da intervenção do profissional, por outro lado, traz um prejuízo importante no entendimento do processo que levou ao aparecimento da patologia. A Terapia Holística vê o individuo como um sistema e, portanto uma integração das várias partes que compõem o ser.

Isto significa dizer que nas mais das vezes tratar a parte não significa tratar todo o problema, correndo o terapeuta o risco de ao ignorar a complexa dinâmica de integração dos vários subsistemas do corpo humano, ver a sua abordagem cair por terra, trazendo prejuízo a saúde do cliente como um todo.

Não podemos negar a evolução das intervenções baseadas na parte, mas o exagero na implementação deste ponto de vista pode a médio longo prazo reduzir o individuo a uma visão mecânica do organismo bastando, portanto, trocar ou eliminar a peça com defeito.

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